A liberdade do homem, isso que defendo. Ela é direito inalienável e exigência essencial da nossa natureza, e também é dever ao mesmo tempo, desta forma, o homem não pode renunciá-la. Todos nascem homens e livres, renunciar a isso é renunciar a sua própria qualidade de homem. Escrevi um contrato social, nele o Estado é objeto de um contrato no qual os homens não renunciam a seus direitos naturais, e sim, entram em acordo para a proteção deles, e o Estado é criado para isso. Para mim o Estado expressa a vontade geral, que é diferente da vontade de todos. A maioria nem sempre está correta, porque os indivíduos que a fazem podem desejar alguma coisa que está contrária aos objetivos e necessidades do estado para o bem comum. Portanto, a vontade geral representada pelo estado, é necessária para assegurar a liberdade, a igualdade e a justiça dentro de uma nação, e é isso que o todo deve enxergar.
Desculpa encher vocês com as minhas ideias, mas é nesse blog que eu desabafo, obrigado e até a próxima!
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