26 de junho de 2011

ALGUMAS IDEIAS MINHAS

Pelos mesmos caminhos não se chega sempre aos mesmos fins. 

Resumidamente, sou um filósofo iluminista e um dos primeiros a escrever no estilo do Romantismo deste século, XIX. Sabe o que eu acho? Assim como Montaigne (um sábio que morreu há muitos anos), eu penso que nós, seres humanos, fomos transformados pela sociedade, transformados de forma negativa, porque passamos a abrigar sentimentos ruins como o egoísmo, a cobiça, a possessividade e ciúmes. O que não acontecia anos atrás, quando os homens da pré-história viviam harmoniosamente com a natureza. Eu, você e os outros fomos pervertidos. ): 
Quem parece que não entende o que eu quero dizer é um tal de Voltaire, vocês nem queiram o conhecer, ele acha que o que eu quero é as pessoas andando em quatro patas. Não é isso, só acho que devíamos valorizar a nossa essência, parar de cometer abusos sem diminuir os grandes valores humanos. Essa desigualdade social devia acabar, agora me vem a mente três formas de conseguir isso, vou citar para vocês. Para começar, igualdade de direitos e deveres políticos, fazendo com que a vontade de um não prejudique outros. Segundo, educação pública para todas as crianças baseada na devoção pela pátria. Terceiro, um sistema econômico e financeiro combinando os recursos da propriedade pública com taxas sobre as heranças e o fausto. Isso ia ser uma beleza, realmente! Se você perguntar aos outros sobre mim, como alguns já fizeram, eles vão lhe dizer que estou bombando. Estou sendo de grande influência no movimento romântico, isso por causa do que penso e do que priorizo. A valorização do sentimento, acima da razão e da natureza do homem, a sua essência, e não o artificialismo da sua vida civilizada. Algumas idéias mais, agora a respeito da educação:
    Como vocês já devem ter percebido, gosto de tudo o que é natural, assim, não é diferente na educação. Se o indivíduo é educado de forma correta, a bondade natural dele será protegida da influência ruim da sociedade. Os potenciais naturais da criança devem ser estimulados, e ele deve usar isso para toda a vida. Ao mesmo tempo, o aluno precisa ter consciência do contexto social ao qual vai ser submetido. Não é coisa fácil, é preciso um ambiente muito bem controlado, mas é o método perfeito. Já comecei a escrever um livro relacionado a isso, Emílio, ou da educação, vai ser o nome, lá vai ter a minha idéia de cidadão perfeito, acredito que será um bom livro.

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